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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m18@80/2008/12.16.12.41
%2 sid.inpe.br/mtc-m18@80/2008/12.16.12.41.21
%F self-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
%T Propagação da atitude de satélites artificiais com quatérnions
%D 2008
%A Silva, Marcela Frank da,
%A Orlando, Valcir,
%A Zanardi, Maria Cecília F. P. S.,
%@affiliation UNESP
%@affiliation INPE
%@affiliation FEG - UNESP
%@electronicmailaddress mfs1eletronica@yahoo.com.br
%@electronicmailaddress valcir@ccs.inpe.br
%@electronicmailaddress cecilia@feg.unesp.br
%E Becceneri, José Carlos,
%E Batista, Inez Staciarini,
%E Pereira, Cláudio Solano,
%E Souza, Luiz Carlos Gadelha de,
%E Souza, Ronald Buss de,
%B Seminário de Iniciação Científica do INPE (SICINPE).
%C São José dos Campos
%8 15-16 jul. 2008
%I INPE
%J São José dos Campos
%1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
%X Este trabalho dá continuidade a projetos anteriores associados com a análise da influência de torques externos na atitude de satélites artificiais, com a utilização da representação de atitude por quatérnions. Ênfase é dada para satélites stabilizados por rotação, dentre os quais se incluem os Satélites Brasileiros de Coleta de Dados Ambientais SCD1 e SCD2. Uma abordagem numérica é apresentada, considerando a influência na atitude do satélite dos torques perturbadores devidos ao gradiente de gravidade, às correntes de Foucault, ao momento magnético residual além do torque de origem aerodinâmica. Salientese que este último não foi considerado em projetos anteriores, sendo que um modelo simplificado foi introduzido neste trabalho. Simulações numéricas são realizadas para o SCD1 e SCD2, considerando uma abordagem inicial com a atualização dos dados de órbita e atitude a cada 24 horas, executada a partir de dados reais dos satélites, fornecidos pelo Centro de Controle de Satélites CCS, do INPE. Uma segunda abordagem, que não utiliza o processo de atualização de dados, foi também considerada de modo a permitir a determinação do intervalo de aplicação válido para a teoria desenvolvida. Os resultados são apresentados em termos da magnitude da velocidade de rotação, da ascensão reta e da declinação do eixo de rotação. As equações foram integradas numericamente em termos das variações dos quatérnions e das componentes da velocidade de rotação. Em seguida são determinados os comportamentos do módulo da velocidade de rotação, da ascensão reta e da declinação do eixo de rotação. Analisando-se os resultados obtidos na abordagem inicial, para um período de 15 dias, verifica-se que o conjunto dos quatro torques somados algebricamente descreve bem o comportamento das três variáveis, mantendo as precisões na ordem de 0,1 rpm para a velocidade de rotação e de 0,5º para a média do erro em ascensão e declinação do eixo de rotação, valores estes que satisfazem aos requisitos operacionais do CCS/INPE para as missões dos satélites SCD1 e SCD2. Já na segunda abordagem, como era esperado, a média dos erros foi maior que a obtida com a abordagem anterior tendo, porém, atingido o objetivo de permitir a determinação do período em que as simulações permanecem válidas. Neste caso verifica-se que a abordagem poderia ser estendida para um período de ordem maior que cinco dias para o satélite SCD2, com a precisão mantendo-se ainda dentro das faixas requeridas. No entanto, o mesmo não se aplica para o SCD1 cujos resultados ultrapassam os limites de precisão em aproximadamente dois dias.
%@language pt
%3 Marcela Frank da Silva.pdf
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq


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